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Shadowhunters: The Mortal Instruments na Netflix

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Shadowhunters: The Mortal Instruments (2016) é uma produção estadunidense realizada pela Constantin Film e exibida originalmente (e semanalmente) pela Netflix. Trata-se da segunda adaptação para a franquia literária de grande sucesso escrita por Cassandra Clare, sendo a primeira dessas adaptações, o filme Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos (2013), que deveria dar origem a uma série de outros filmes, mas o fracasso de bilheteria e crítica acabou engavetando o projeto e o aguardado Cidade das Cinzas nunca aconteceu. Fodeu!

Os fãs foram à loucura quando descobriram que seria o fim de tudo. No entanto a noticia de uma serie para os livros de Clare acendeu as chamas da esperança novamente.  Agora, será que é boa a série mesmo?

A primeira temporada e formada por 13 episódios, tudo começa quando Clary Fray descobre em seu aniversário que não é uma pessoa comum, mas que pertence a uma família de caçadores de sombras — híbridos humano-anjos que caçam demônios. Quando sua mãe Jocelyn é sequestrada, a garota e seu melhor amigo, Simon, são lançados num mundo de caça aos demônios com o misterioso Jace Wayland e seus parceiros, Isabelle e Alec Lightwood. Agora vivendo entre fadas, feiticeiros, vampiros e lobisomens, Clary começa sua jornada de auto descobrimento enquanto aprende mais sobre seu passado e sobre o que seu futuro pode estar lhe esta reservado.  Muitas mudanças no enredo foram feitas e isso deve ter feito muitas pessoas desistirem dos ver a adaptação. Porém, não entendo como a feiticeira Dorothea foi cortada. Por quê? De início, você vai achar tudo estranho e ruim, mas confesso que a partir do quarto ficou melhor. As falas de Jace, Magnus e Alec são engraças em certas cenas.

Quando assisti o primeiro episódio foi um choque: achei as primeiras cenas muitos ruins e os efeitos especiais ridículos (bastante gente falou isso), mas deve ser porque eu não estava ambientando dentro da série, apesar de ter lido os livros. Sei lá, alguma coisa no inicio de me deixou satisfeito.  A magia do livro sempre será melhor, claro! Se a pessoa fizer uma força e se arrastar, á frente será melhor. Estou até animado para assistir a segunda temporada (isso se tia Clare vencer a batalha de ‘’Plágio’’ na justiça), oremos!

Na minha humilde opinião: a tendência da serie é evoluir ainda mais. O universo de Cassadra é grande e deve ser explorado. Os atores são bons e consegui me familiarizar com eles. Não é uma série ruim, basta pegar o ritmo da coisa e esquecer o filme.

por Robson Rocha.

Philip Rangel

Philip Rangel é estudante de direito, administrador e resenhista do Entrando Numa Fria, técnico em informática, nárniano, pertence a grifinória, leitor assíduo, futuro escritor, amante de livros, séries e filmes.

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