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A menina Que Roubava Livros

Olá leitores, primeiramente quero dizer que quem não se emocionar com esse livro, deve ter coração de pedra.

O livro começa quando Liesel e seu irmão estão sendo transferidos para um lar de criação, pois a mãe deles não tem condição de cria-los; mas no meio da viajem o irmão de Liesel morre( não se preocupem, isso é um parte um tanto insignificante, não é considerado spoiler ) No cemitério onde ele morreu foi onde Liesel furtou o seu primeiro livro: O manual do coveiro. No seu novo lar, ela encontra um pai muito carinhoso tocador de acordeão, um mãe muito agressiva que no fundo ama ela de todo o coração,um amigo que quer muito beija-lá, e a mulher do prefeito que a trata como uma filha.
Quem narra o livro é a morte, que conta toda a trajetória de Liesel e da família dela, mas também conta um pouco de quanto é difícil ser a morte. A morte é algumas vezes engraçada, gótica, e um tanto inconformada. Mas muitas pessoas pensam, como a morte pode narrar um história se ela tem que estar em vários lugares levando almas? Isso é um mistério que será respondido no final do livro.

A menina que roubava livros não é um romance comum, você sabe como vai ser o final mas prefere não acreditar que não vai ser assim e que todos viverão felizes para sempre
É também o primeiro livro sobre 2° Guerra mundial que leio; muitas pessoas já leram ele e sabe o quanto ele é ótimo, mas quem não leu não sabe o que está perdendo. Corram e compre; em aglumas promoções do Submarino você encontra ele por 19,90 reais, um preço barato para um livro rico.

   “Quando a morte conta uma história você deve parar para ler

Philip Rangel

Philip Rangel é estudante de direito, administrador e resenhista do Entrando Numa Fria, técnico em informática, nárniano, pertence a grifinória, leitor assíduo, futuro escritor, amante de livros, séries e filmes.

12 thoughts on “A menina Que Roubava Livros

  • Parabéns pela resenha Helton! Já li A Menina Que Roubava Livros e curti bastante. Abraços!

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  • Me lembro bem do dia em que li as últimas páginas dessa obra de arte. Eu estava sozinha em casa, aos prantos (sim, com direito a soluço, lenço de papel e perguntas desesperadas “por que?! Mas por que?! Ah não! Por que?”), o telefone toca e eu atendo.
    “Mas Raysla, o que aconteceu, por que você está chorando?”
    “O liiiiivro! É muito emocionaaaante.”
    Tudo bem, tem muito exagero nessa minha emoção, né? Mas nada desproporcional ao livro que, sem dúvidas, é o meu preferido de todos os tempos.

    Você já leu o “Eu sou o mensageiro”, do mesmo autor? Vale muito a pena também!
    Ele sabe me emocionar.

    =)

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  • Raysla –

    Ainda não li Eu sou o mensageiro, mas morro de vontade 😀

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  • o livro deve ser bom, mas não gosto muito de livros triste… ^^

    Parabens pela ótima resenha 😉

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  • Chorei tanto lendo esse livro,recomendo para todos.Adoro livros que abordam histórias sobre a 2ª Guerra.Mas,esse superou todos os outros.
    ótima resenha!

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  • Eu até acho a idéia e a história do livro legal, mas eu achei um livro cansativo rodeia demais. Não me atraiu muito, até tenho mas parei a leitura um pouco mais da metade e não sei se irei continuar.

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  • barbara

    tenho muita CURIOSIDADE de ler esse livro , pela resenha é otimo

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  • Lucas

    Essa resenha foi muito boa. Deu até vontade de reler o livro. Adorei quando o li anos atrás e de fato me emocionei. Como não, né? Esse livro marcou minha vida.
    Continuem com essas resenhas maravilhosas. Elas vem me ajudando quando fico em dúvida se leio ou não certo livro.

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