Lançamentos

Lançamentos de Fevereiro: Cia das Letras, Seguinte e Paralela.

 

Olá, leitores! Tudo bem?

Confiram os lançamentos de fevereiro.

 

fevereiro

 

Max, o corajoso, de Ed Vere (Tradução de Eduardo Brandão)
Max é um gato muito corajoso. É por isso que ele odeia quando as pessoas o chamam de “gracinha” ou amarram um laço no pescoço dele – afinal, uma fita cor-de-rosa não cai bem para um gato que não tem medo de nada!
Então, para provar a sua braveza, Max decide virar um grande caçador de ratos. Mas o único detalhe é que, na verdade, ele nunca fez isso antes, e agora vai ter de descobrir o que é um rato antes de começar a sua caçada…

 

Barrigão no chão (Hora do bebê)
É importante deixar seu bebê de bruços algumas vezes ao dia. Este livro em formato de carrossel foi feito para tornar esses momentos mais prazerosos. Abra-o todo, amarre-o com a fita e deixe seu bebê explorar um universo colorido e cheio de texturas. Fazendo cócegas na barriga macia dos gatinhos, tocando a nuvem fofinha e sentindo o couro da baleia, os pequenos vão desenvolver os movimentos e fortalecer o pescoço.

 

O xixi da lulu, de Camilla Reid (Tradução de Júlia Moritz Schwarcz. Ilustrações de Ailie Busby).
A Lulu está tirando a fralda. Ganhou um penico, que ela usa por toda a casa, e já está experimentando até a privada. Acidentes acontecem, mas no geral ela está indo muito bem! Abrindo a fralda da Lulu, puxando o papel higiênico e olhando embaixo da tampa da privada as crianças vão viver o adeus às fraldas com muito mais diversão.

 

O mundo é plano – uma breve história do século XXIde Thomas L Friedman (Tradução de Cristina Serra, Sergio Duarte, Nruno Casotti, Cristina Cavalcanti)
Elogiado pela crítica e sucesso mundial de vendas, O mundo é plano tornou-se já referência na história das relações internacionais. Thomas Friedman, um dos principais articulistas do New York Times e vencedor de três prêmios Pulitzer, foi pioneiro em enxergar e definir a “nova globalização”, era em que os avanços da tecnologia e da comunicação permitiram que os indivíduos se conectassem como nunca antes, transformando as noções conhecidas de distância, tempo e trabalho. Momento este, defende o autor, que se mostrou positivo para os países emergentes, seus negócios e meio ambiente, ao contrário da era da “velha” globalização, que só beneficiava quem já detinha capital. Através da ideia de achatamento do mundo, Friedman descreve como as pessoas passaram a colaborar umas com as outras e também competir em um mundo de forças mais igualitárias, e procura assim explicar a ascensão de novos players mundiais, como Índia e China. Leitura indispensável para a compreensão do novo jogo de forças do capitalismo social.

 

Entre amigos, de Amós Oz (Tradução do hebraico e notas: Paulo Geiger)
Nas oito histórias interligadas que compõem Entre amigos, Amós Oz recria com precisão a realidade de um kibutz. Inicia com o solitário Tzvi Provizor, que se ocupa diligentemente de seus jardins, mas no tempo livre espalha com especial prazer as notícias de tragédias e calamidades que escuta no rádio. A narrativa final retrata os últimos dias do velho sobrevivente do Holocausto, Martin Vanderbeg, que acredita na abolição de todos os estados nacionais e numa fraternidade mundial e pacifista, coroada pelo uso do esperanto como idioma comum a todas as pessoas. No arco que compreende essas duas histórias, outras passagens da vida no kibutz trazem caos de amor e traição, inveja, orgulho e abandono. Partindo dos males do mundo que Tzvi espalha de seu rádio para chegar à esperança do velho Martin no futuro, Amós Oz cria uma pequena comédia humana, que dá conta de dramas universais sem sair do kibutz Ikhat.

 

A cabeça do santo, de Socorro Acioli
Sob o sol torturante do sertão do Ceará, Samuel empreende uma viagem a pé para encontrar o pai que nunca conheceu. Ele vai contrariado, apenas para cumprir o último pedido que a mãe lhe fez antes de morrer. Quando chega à cidade quase fantasma de Candeira, encontra abrigo num lugar curioso: a cabeça gigantesca de uma estátua inacabada de santo Antônio, que jazia separada do resto do corpo. Coisas extraordinárias começam a acontecer depois que Samuel descobre ter o dom de ouvir as preces e os segredos do coração das mulheres das redondezas, que não param de reverberar dentro da cabeça do santo.

 

Doze anos de escravidão, de Solomon Northup (Tradução de Caroline Chang)
Doze anos de escravidão narra a história real de Solomon Northup, negro americano nascido livre que, por conta de uma proposta de emprego, abandona a segurança do Norte e acaba sendo sequestrado e vendido como escravo. Durante os doze anos que se seguirem ele foi submetido a trabalhos forçados em diversas fazendas na Louisiana. Este relato autobiográfico, publicado depois da libertação de Northup, em 1853, logo se tornou um best-seller, e hoje é reconhecido como a melhor narrativa sobre um dos períodos mais nebulosos da história dos Estados Unidos. Verdadeiro elogio à liberdade, esta obra apresenta o olhar raro de um homem que viveu na pele os horrores da escravidão.

 

Orlando, de Virginia Woolf (Tradução de Jorio Dauster)
Neste que é seu romance mais celebrado e popular, uma obra construída com exuberância estilística e imaginativa, Virginia Woolf (1822-1941) conebeu um dos personagens mais emblemáticos e paradoxais de toda a literatura universal. ascido no seio de uma família de boa posição em plena Inglaterra elisabetana, Orlando acorda com um corpo feminino durante uma viagem à Turquia. Como é dotado de imortalidade, sua trajetória então atravessa mais de três séculos, ultrapassando as fronteiras físicas e emocionais entre os gêneros masculino e feminino. Suas ambiguidades, temores, esperanças, reflexões – tudo é observado com inteligência e sensibilidade nesta narrativa que, publicada originalmente em 1928, permanece como uma das mais fecundas discussões sobre a sexualidade humana. Esta edição inclui introdução e notas de Sandra M. Gilbert, especialista em estudos de gênero e literatura inglesa, e uma brilhante crônica-ensaio de Paulo Mendes Campos, um dos grandes leitores brasileiros da obra de Virginia Woolf.

 

Goya à sombra das luzes, de Tzvetan Todoroy (Tradução de Joana Angélica d’Avila Melo)
Mais da metade da produção de Francisco José de Goya y Lucientes  (1746-1828) – cerca de mil desenhos e gravuras, além de várias pinturas destinadas à fruição privada do artista – se compõe de trabalhos que somente foram expostos ou publicados anos depois de sua morte. Nessas criações secretas, que coexistiram com as encomendas de cenas religiosas e retratos da nobreza que lhe cabiam como pintor oficial da corte espanhola, o artista visionário dos Desastres da guerra exorciza numerosos demônios particulares através de experimentos formais que antecipam o impressionismo e a arte moderna. Indiferente à opinião pública, Goya tematiza as principais questões filosóficas e políticas a Europa nos anos 1790-1820 soba influência das ideias iluministas, sem contudo negligeniar suas trágicas consequências na realidade histórica. Neste ensaio provocativo e esclarecedor, Tzvetan Todorov reconstitui a singular trajetória artística de Goya, desvendando as articulações ideológicas e estéticas de obras decisivas.

 

Quando é dia de futebeol, de Carlos Drummond de Andrade
Nove Copas do Mundo, o auge de Pelé, o caráter mesmerizante de um esporte sobre todo um povo. É isso que Carlos Drummond de Andrade oferece – em prosa e poesia – nesta seleção de textos que tem o futebol como mote. São crônicas e poemas líricos, bem-humorados e meditativos escritos a partir de grandes jogos, lances geniais e episódios pitorescos do universo futebolístico. E não ficam apenas nisso: o poeta mineiro se vale do esporte bretão para tentar ler as inúmeras transformações pelas quais a realidade brasileira passou ao longo do século XX.

 

O corpo no escuro, de Paulo Nunes
Entre o lirismo e a observação lancinante sobre o ciclo da vida, a ausência de religião e a metafísica, um olhar inaugural e o manejo seguro da tradição da poesia em língua portuguesa, o mineiro Paulo Nunes faz de sua estreia em livro um desses momentos que devem ser saudados pelos leitores da nossa melhor lírica. O corpo no escuro é seu primeiro livro, mas reúne uma copiosa e consistente produção (conhecida apenas entre alguns leitores de revistas literárias) que cobre um período de mais ou menos vinte anos, o tempo que o autor, reservadíssimo e aplicado, levou para reuni-la nesta obra.
Dividido em duas grandes seções, “Óbvni” e “Tempo das águas”, o volume traz, articuladas ao longo dos poemas, meditações, observações e tentativas do autor de perscrutar a realidade em praticamente todos os seus aspectos. De feição sóbria, ostentando uma voz algo clássica e falando de temas maiúsculos da poesia (como o amor, o desencanto, o tempo e a morte), o conjunto impressiona pela coerência. Prova disso são poemas como “Um astronauta” (reproduzido na quarta capa), “Parapeito” e “O vigia”, entre outros. Anotações líricas em que a solidão e o abandono do homem contemporâneo – esse “corpo no escuro” – recebe contornos clássicos, arrebatadores. Mas a lírica de Paulo Nunes também versa sobre alguns lados luminosos da vida, especialmente os afetos. São as paixões, as amizades e o encantamento pelo outro que parecem reorganizar a visão do poeta, convertendo os momentos mais difíceis em oportunidade de pleno entendimento das coisas: “pensar, sentir: a penumbra/ confunde seus habitantes/ quase os devora, mas/ por um triz a pele reluz”, anota o poeta. Eis em síntese, talvez, a fórmula de toda essa poesia.

 

Soldados, de Harald Welzer e Sönke Neitzel (Tradução de Frederico Figueiredo)
Cerca de um milhão de soldados alemães foram capturados pelas tropas britânicas e norte-americanas ao longo da Segunda Guerra Mundial – desde joverns praças de infantaria até oficiais condecorados da Luftwaffe e da SS. As divisões de espionagem dos Aliados, interessadas no potencial estratégico  das conversas e confidências trocadas entre alguns desses prisioneiros, instalaram microfones ocultos em suas celas a fim de monitorar diálogos relevantes para a inteligência militar. Pistas decisivas sobre as flutuações do moral do inimigo e o desenvolvimento de armas secretas pelo regime nazista apareceram nas dezenas de milhares de páginas transcritas dessas escutas. Setenta anos após o conflito, esses inestimáveis documentos históricos – nunca antes publicados – são a base deste livro assombroso e supreendente. Os autores oferecem uma radiografia extensa dos modos de ser, pensar e combater dos soldados de Hitler, mas também um olhar único e indispensável sobre a mentalidade dos militares em geral, que sempre insistiram no seu comportamento horando durante as guerras. Esse mito é derrubado de uma vez por todas por essas gravações.

 

Samíramis, de Ana Miranda
Com rara habilidade de trazer até o presente o sentimento vivo do passado, Ana Miranda já recriou algumas passagens decisivas da literatura brasileira. No premiado Boca do Inferno, dedicou-se às aventuras do inquieto Gregório de Matos na Bahia do século XVII. No igualmente elogiadoA última quimera, debruçou-se sobre a vida e a obra de Augusto dos Anjos (1884-1914). Em Semíramis, é a vez de José de Alencar (1829-1877), ícone do Romantismo brasileiro e protótipo do “homem de letras” do século XIX.
Ana Miranda fez-se íntima da obra e do tempo de Alencar. Sua prosa é marcada por uma levíssima tensão poética, na frase essencial, cortante e delicada, como se cada gesto e palavra estivesse prestes a se evaporar ou dissolver. Lastreada por ampla pesquisa histórica, a autora não só dá corpo poético às inquietações metafísicas que consumiam o escritor como traça um quadro impecável dos costumes e principais acontecimentos da época: passam por essas páginas as figuras de Gonçalves Dias, Castro Alves e Machado de Assis, a partir das vidas de Iriana e Semíramis, tocadas, cada qual a seu modo, pela figura central de Alencar. Semíramis possui um vigor poético total, com uma fluência irresistível desde a primeira frase. São páginas que bebem a energia da paisagem física ou psíquica do autor de Iracema, relembradas dentro de uma nova ordem narrativa, na língua original e nas pupilas de Ana Miranda.

 

Caninos Brancos, de Jack London (Tradução de Sonia Moreira)
Se em O chamado selvagem (1903) Jack London narra a sofrida adaptação de um cão doméstico à vida na natureza inóspita e gelada do Canadá, em Caninos Brancos (1906) o autor percorre o caminho inverso, contando a história de um lobo nascido na floresta que é capturado e obrigado a aprender a viver em um novo ambiente – o da civilização. Submetido aos arroubos de hostilidade dos outros animais e à crueldade recorrente dos seres humanos, Caninos Brancos terá que lutar com todas as forças para encontrar sua redenção e enfim fazer as pazes com o mundo ao seu redor. Com introdução de Daniel Galera, que reflete sobre a relação de poder, submissão e afeto entre homens e cachorros, esta edição traz também um perfil biográfico de Jack London pelo historiador britânico Andrew Sinclair.

 

Esta valsa é minha, de Zelda Fitzgerald (Tradução de Rosaura Eichenberg)
Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é, ao mesmo tempo, um texto autobiográfico, um relato de época e um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões. Num texto denso, Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool. Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite – que muitos críticos consideram sua obra-prima -, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história.

 

Engenheiros da vitória,  de Paul Kennedy (Tradução de Jairo Arco e Flexa)
Em Engenheiros da vitória Paul Kennedy mostra os mecanismos internos da grande virada que levou à vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Um livro fundamental aos interessados no conflito bélico mais marcante do século XX e leitura inspiradora para qualquer um à frente de um importante desafio.

 

Editora Seguinte:

Contos da Seleção, de Kiera Cass (Tradução de Cristian Clemente)
Antes de a Seleção começar… Aspen era o namorado secreto da America. E havia outra garota na vida do príncipe Maxon. Todo mundo já conhece as dúvidas e angústias de America quanto aos seus sentimentos, assim como as intrigas entre as Selecionadas. Mas alguém sabe o que se passa na cabeça dods dois homens que lutam pelo coração da garota? É exataemnte isso que será revelado em O príncipe O guarda: os verdadeiros pensamentos e inquietações do misterioso Maxon, que precisa escolher uma esposa até o fim da disputa, e as ideias e emoções do jovem Aspen, ex-namorado de America que vai trabalhar como soldado no palácio durante o concurso. Leitura indispensável para os fãs da série, esta antologia inclui, ainda, um final estendido do conto O príncipe; bônus exclusivos, como uma entrevista com a autora e dados inéditos sobre os personagens; além dos três primeiros capítulos de A escolha, o aguardado desfecho da trilogia.

Editora Paralela:

A invenção das asas, de Sue Monk Kidd  (Tradução de Flávia Yacubian)
Sarah é uma garota branca que sonha em ser advogada e acabar com a escravidão. Encrenca é uma garota negra que sonha em ser livre. Ambos os sonhos parecem impossíveis no início do século XIX, mas, juntas, aprendem a torná-los possíveis, e para isso, enfrentam todas as regras da sociedade em que vivem. Autora do best-seller A vida secreta das abelhas, Sue Monk Kidd traz um romance sensível e tocante sobre a luta de duas mulheres pela liberdade. Através das vidas de Sarah e Encrenca, mostra o poder da superação presente em cada mulher.

 

Manual antiautoajuda, de Oliver Burkeman (Tradução de André Fontenelle)
Para uma civilização tão obcecada em alcançar a felicidade, somos incrivelmente incompetentes nisso. Talvez não seja preciso dizer que livros de autoajuda, a apoteose moderna da busca pela felicidade, não estão entre as coisas que nos tornam mais felizes. Contrariando a tradição dos livros de autoajuda, nos quais o “pensamento positivo” frequentemente toma o lugar central do texto, Oliver Burkeman mostra ao leitor como pensar na felicidade pela via oposta. De maneira leve sábia e irônica, essa leitura vai enriquecê-lo – e torná-lo um pouco mais feliz.

 

Procurando Mônica, de José Trajano
Quando José Trajano conheceu Mônica, ele ainda era chamado de Zezinho e mal tinha largado as calças curtas para descobrir as festas e bares de Rio das Flores, cidade no interior do Rio de Janeiro onde costumava passar o verão. O garoto nem desconfiava que aquele encontro daria início a uma obsessão de mais de quarenta anos, a um amor não correspondido que ele nunca iria esquecer. Procurando Mônica é a história dessa paixão impossível, um relato repleto de esperanças, sonhos e frustrações. Puxando pela memória, Trajano recria sua implacável busca por Mônica, contando com humor e uma dose de tragédia grega os inúmeros foras que recebeu de sua musa. Mas os tempos mudaram. Trajano, que seguiu para uma carreira brilhante no jornalismo esportivo, não é mais o garoto inseguro que Mônica tanto desprezou. Com uma nova dose de coragem, ele partirá novamente atrás dela para, quem sabe, escrever o último capítulo deste livro.

 

Um desejo selvagem, de Sylvia Day (Tradução de Alexandre Boide)
Neste segundo livro da série, Vash, a segunda vampira mais importante do mundo, e Elijah, líder dos licanos, assumem o papel central. Além de serem representantes de duas espécies que sempre se perseguiram, Elijah e Vash se odeiam, mas são obrigados a se aproximar em busca de parceria numa guerra contra os anjos. O único problema é que o ódio entre eles vai se transformando em uma paixão incontrolável. Vash, uma mulher dura e determinada, perde a concentração nas lutas, passa a ter ciúmes e a não controlar mais seus sentimentos, enquanto Elijah parece decidido a conquistá-la, usando os mais tentadores artifícios.

 

Tabuleiro dos deuses, de Richelle Mead (Tradução de Guilherme Miranda)
Justin March, um investigador de religiões charmoso e traiçoeiro, volta para a República Unida da América do Norte (RUAN), após um misterioso exílio. Sua missão é encontrar os responsáveis por uma série de assassinatos relacionados com seitas clandestinas. Sua guarda-costas, Mae Koskinen, é linda, mas fatal. Membro da tropa de elite do exército, ela irá acompanhar e proteger Justin nessa caçada. Aos poucos, os dois descobrem que humanos são meras peças no tabuleiro de poderes inimagináveis.

 

 

 

Philip Rangel

Philip Rangel é estudante de direito, administrador e resenhista do Entrando Numa Fria, técnico em informática, nárniano, pertence a grifinória, leitor assíduo, futuro escritor, amante de livros, séries e filmes.

2 thoughts on “Lançamentos de Fevereiro: Cia das Letras, Seguinte e Paralela.

  • Olá Cyro.
    Bem bacana os lançamentos desse mês.
    Já estou com o A Invenção das Asas aqui para ler e li excelentes críticas sobre esse livro.
    Outro lançamento que quero ler são os Contos de A Seleção… Se bem que eu já li O Príncipe, então vou aproveitar que a Seguinte liberou o ebook de O Guarda gratuitamente para ler também. Assim não preciso comprar o livro físico! hehehe
    Beijos
    Camis

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    • Cyro Brayner

      Boa leitura pra você e obrigado por comentar! ^^
      Um grande abraço!

      Resposta

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