Lançamentos

Na mira dos lançamentos: Intrínseca (janeiro/2016)

Olá, leitor!

Confira os lançamentos do mês da editora Intrínseca:

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O regresso, de Michael Punke – Inspirado na impressionante história real de Hugh Glass, caçador da Companhia de Peles Montanhas Rochosas atacado por um urso-cinzento e depois abandonado pelos companheiros, que levam suas armas e suprimentos. Entre delírios, Glass é tomado por um único desejo: vingança. O livro inspirou o filme homônimo, estrelado por Leonardo DiCaprio (O lobo de Wall Street) e dirigido por Alejandro González Iñárritu (Birdman)  [Leia +]

Leia também: O Regresso recebe 3 indicações ao Globo de Ouro

P.S.: Ainda amo você, de Jenny Han – Continuação de Para todos os garotos que já amei, o livro conta a história de Lara Jean. Em P.S.: Ainda amo você, ela vai aprender como é estar em um relacionamento que, pela primeira vez, não é de faz de conta. Uma história delicada e comovente que vai mostrar que se apaixonar é a parte fácil: emocionante mesmo é o que vem depois. [Leia +]

Leia também: A continuação de Para todos os garotos que já amei

A arte do descaso, de Cristina Tardáguila – Em pleno Carnaval, quatro homens invadiram o Museu da Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, e roubaram cinco obras de arte cujo valor estimado, na época, ultrapassava 10 milhões de dólares. Até hoje é considerado o maior roubo de arte do Brasil e o oitavo do mundo. Decidida a desvendar o mistério, a jornalista Cristina Tardáguila chegou a se colocar em situações de risco a fim de encontrar respostas. [Leia +]

O nadador, de Joakim Zander – Damasco, Síria. Um agente secreto norte-americano abandona a filha recém-nascida em meio a um bombardeio, entregando-a a um destino incerto. Alternando habilmente entre passado e presente, entre Suécia, Síria e Estados Unidos, Joakim Zander tece uma rede de intrigas e suspense em um estilo sofisticado e descritivo que transformou O nadador em um estrondoso sucesso. [Leia +]

Trumbo, de Bruce Cook – Em 1947, o jornal The Hollywood Reporter divulgou uma série de nomes de cineastas suspeitos de instilar sutilmente propaganda comunista nos filmes de Hollywood. O principal nome era o de Dalton Trumbo, que se recusou a entregar qualquer informação. Ele foi julgado, declarado culpado e, em 1950, preso. Após sair da prisão, Trumbo driblou a lista negra anticomunista e, por quase uma década, viveu de produzir roteiros clandestinamente. O livro inspirou o filme Trumbo: Lista negra, estrelado por Bryan Cranston (Breaking Bad) e Helen Mirren (A Rainha). [Leia +]

Leia também: O homem que rasgou a lista negra de Hollywood

Vale-tudo da notícia, de Nick Davies – A notícia de que um editor do jornal britânico News of the Worldinvadia caixas postais de telefones atrás de recados que lhe rendessem furos sobre a realeza não seria tão aterradora se parasse por aí. O problema surgiu quando o repórter Nick Davies decidiu investigar a história mais a fundo e descobriu um lamaçal de crimes e corrupção que afetava boa parte da imprensa britânica, com ramificações no gabinete do primeiro-ministro e no alto escalão da Scotland Yard. [Leia +]

Orgulho e preconceito e zumbis, de Seth Grahame-Smith e Jane Austen –  “É uma verdade universalmente aceita que um zumbi, uma vez de posse de um cérebro, necessita de mais cérebros.” Assim começa essa paródia da obra consagrada de Jane Austen, que se tornou um best-seller do The New York Times. Agora, porém, no tranquilo vilarejo de Meryton, nossa heroína, Elizabeth Bennet, treinada nos rigores das artes marciais, está determinada a eliminar a ameaça zumbi. Até que sua atenção seja desviada pela chegada do altivo e arrogante Sr. Darcy.       O filme inspirado na obra, estrelado por Lily James (Cinderela) e Sam Riley (Malévola), estreia em fevereiro.

Leia também: Orgulho e preconceito e zumbis nos cinemas

Sr. Tigre solto na selva, de Peter Brown – Para tudo tem hora e lugar… até para se soltar! Ninguém esperava isso do sr. Tigre. Sempre tão comportado, tão polido, tão educado. De terno e cartola, lá estava ele, totalmente acostumado à vida na cidade, aos cumprimentos distantes, ao refinado chá da tarde. Ele queria se soltar, queria ser selvagem. E um dia, foi isso o que ele fez. Só que, num mundo tão civilizado, a mudança não pegou muito bem. Mais um livro de Peter Brown, autor e ilustrador de Minha professora é um monstro! (Não sou, não.)

Franciely

É estudante de Letras por falta de melhor opção (já que não se pode ser somente estudante de literatura), leitora por prazer, amiga dos animais, viciada em internet e resenhista porque gosta de experimentar coisas novas.

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