Resenha – Eu sou o número quatro

Oi, meu nome é Helton, o mais novo integrante do blog entrando numa fria, uma oportunidade que o nosso grande amigo Philip me concedeu. Primeiramente foi um pouco difícil saber qual livro eu resenharia na minha estréia, e eis que escolhi “Eu sou o número quatro”; um livro que perfeito, e que foi um dos últimos livros que eu li recentemente.

O livro começa quando nove bebês aliens do planeta Loren são enviados para a terra quando tal planeta sofre uma invasão de outra raça alienígena, os morgadorianos, que sendo “pessoas” tais como nós, esgotaram todos os recursos naturais da terra deles e foram atrás de outro planeta, e o escolhido foi Loren por causa de seu solo rico e minerais como diamantes etc. e esses bebês foram os últimos da raça deles junto com os Cêpans, um tipo de guardião dos Garden (os únicos da raça que possuem “super-poderes”), e a missão dos Cêpans é protege os Garden á qualquer custo até eles desenvolverem os Legados (poderes) para poderem lutar contra os morgadorianos e recupera o planeta deles de volta. 

Porém, antes deles terem sidos enviados para a terra um dos anciões de Loren fez um feitiço que eles só poderiam ser mortos em sequência enquanto eles estivessem separados, mas quando ficassem juntos o feitiço não iria mais funcionar.

Os morgadorianos já mataram o número um, dois e três, e agora eles estão atrás do número quatro. E por causa de serem perseguidos por eles, os Garden e os Cêpans são forçados a toda hora mudarem de cidade, nome, identidade e todo o resto. E em uma dessas mudanças o número quatro (sob a identidade de John Smith) vai parar em Paradise Ohio, onde ele se apaixona e começa a desenvolver os seus Legados.

Bom galera, vou parar por aqui, mas espero que vocês tenham gostado da minha 1° resenha, e recomendo muito esse livro, foi um dos melhores livros desse estilo que li.