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Novo Filme De Clint Eastwood Ganha Primeira Arte

NOVO FILME DE CLINT EASTWOOD, 15H17 – TREM PARA PARIS GANHA PRIMEIRA ARTE
Longa tem estreia prevista para 8 de março no Brasil
A Warner Bros. Pictures divulga a primeira arte (em anexo) do novo filme de Clint Eastwood, o drama 15h17 – Trem para Paris. Com estreia prevista para 8 de março, o longa fala sobre verdadeiros heróis que combatem um ataque terrorista durante uma viagem de trem em alta velocidade.

15h17 – Trem para Paris, de Clint Eastwood (Gran Torino e Menina de Ouro) que conta a história verídica de três homens cujo ato de bravura os tornou heróis durante uma viagem em um trem de alta velocidade.  O trio heroico é composto por Anthony Sadler, o soldado Alek Skarlatos e o piloto da Força Aérea Spencer Stone, que interpretam a si mesmos no filme.

Em 21 de agosto de 2015, o mundo assistiu às notícias de um ataque terrorista frustrado no trem n° 9364 da Thalys a caminho de Paris – uma tentativa impedida por três corajosos jovens americanos que viajavam pela Europa. O filme acompanha a vida dos três amigos, das dificuldades da infância, passando pela descoberta de seu propósito na vida, até a série de eventos improváveis que culminaram com o ataque. Durante essa experiência angustiante, a amizade entre eles, que nunca se abala, tornou-se sua melhor arma, permitindo que eles salvassem a vida de mais de 500 passageiros a bordo.

 Estrelam com eles a atriz Jenna Fischer (“Passe Livre”, série de TV “The Office”); Judy Greer (“Planeta dos Macacos: A Guerra”); Ray Corasani (série de TV “The Long Road Home”); PJ Byrne (“O Lobo De Wall Street”); Tony Hale (série de TV “Veep”); e Thomas Lennon (“Transformers: A Era da Extinção”). Paul-Mikél Williams interpreta o jovem Anthony; Bryce Gheisar interpreta o jovem Alek; e William Jennings interpreta o jovem Spencer. Eastwood dirige o filme a partir de um roteiro assinado por Dorothy Blyskal, baseado no livro de Anthony Sadler.

Os heróis da vida real que preveniram o ataque retornaram à França para interpretarem a si mesmos.

Colaboradores frequentes do diretor também estiram presentes nos bastidores, como Tom Stern, que foi cinematógrafo em 13 filmes de Eastwood; e Deborah Hopper, figurinista de Eastwood em 17 de seus filmes; o editor Blu Murray, que editou, mais recentemente, “Sully – O Herói do Rio Hudson”; e o compositor do filme, Christian Jacob. O veterano diretor de arte Kevin Ishioka, cujo trabalho pode ser visto em “Dunkirk”, foi o desenhista de produção.

A Warner Bros. Pictures apresenta, em associação com a Village Roadshow Pictures, uma produção da Malpaso, 15h17 – Trem para Paris. O filme será lançado nos cinemas brasileiros a partir de 8 de março.

Yasmine Evaristo

Artista visual, desenhista, eterna estudante. Feita de mau humor, memes e pelos de gatos, ama zumbis, filmes do Tarantino e bacon. Devota da santíssima Trindade Tarkovski-Kubrick-Lynch, sempre é corrompida por qualquer filme trash ou do Nicolas Cage.

6 thoughts on “Novo Filme De Clint Eastwood Ganha Primeira Arte

  • Karina Rocha

    O filme parece ser muito bom. Gosto de histórias que tenham algum ato de heroísmo, para que as pessoas não morram, ainda mais esse que é baseado em fatos reais!!

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    • Yasmine Evaristo

      Acabou que não assisti, até hoje. Mas parece ser bem bacana. Gosto do Clint e da maioria dos seus filmes.

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  • Luana Souza

    Amo filmes que trazem histórias reais, e que fantastico ter as pessoas que realmente viveram essa história como interpretes deles mesmos. Fiquei arrepiada vendo essa resenha e me lembrou bastante do filme jadotville

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    • Yasmine Evaristo

      Não vi o filme de Jadotville, anotarei na minha lista (infinita) de filmes para ver.

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  • Nathalia silva

    O filme tem uma premissa muito interessante, retratar quem era esses passageiros que tiveram um ato tão heroico. Esse ataque terrorista frustrado me lembrou ao ataque -infelizmente de sucesso -acontecido em março de 2004 em Madrid. É muito triste que aconteça isso, seria tão bom se tudo fosse apenas ficção. 🙂

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    • Yasmine Evaristo

      Seria muito bom mesmo, se essas tragédias existissem apenas nas ficções.

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